VÍDEOS: Higer apresenta novos modelos, Centro Técnico em São Paulo e vai aprovar coletivo de 18m na SPTrans 384r4u
Publicado em: 26 de fevereiro de 2025 12133m
Ônibus de 13 metros elétrico deve ser incluído no sistema da capital paulista em março e o de nove metros vai iniciar processo
ADAMO BAZANI
Colaborou Arthur Ferrari
A TEVX Higer anunciou nesta quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025, uma série de novidades em ônibus elétricos e atendimento de mercado. O Diário do Transporte está presencialmente acompanhando.
A marca chinesa apresentou o Centro Técnico e de Distribuição na capital paulista, que fica na Avenida Comendador Alberto Dias, na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo.
O local é para atender compradores, frotistas, gestores públicos, com vistas ao mercado de venda, e também a assistência do pós venda e foi escolhido por ser de o por vias como as marginais e rodovias como Castello Branco e Bandeirantes.
A marca também apresentou a linha de produtos com novidades, como o Fencer, um ônibus com acabamento de maior padrão, voltado para segmentos como transporte intermunicipal e de maior distância.
O modelo tem 12,9 metros e autonomia de 300 km de bateria, de acordo com promessa da Higer. O modelo ainda conta com piso baixo total e sistema de ajoelhamento.
A TEVX HIGER anunciou também que o modelo articulado de 18 metros nas próximas semanas deve conseguir aprovação final da SPTRANS para o sistema da capital paulista. O segmento de articulados de 18 m elétricos na cidade de São Paulo é considerado uma das lacunas de produtos.
A versão padron de 13 metros deve ter aprovação em março, segundo a marca e o modelo “micrão” de nove metros, considerado outra lacuna, vai ar por ajustes de configuração interna para começar o processo de validação pela SPTrans.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
Colaborou Arthur Ferrari
Comentários
maravilha,parabéns pelos novos ônibus para São Paulo
Estes ônibus são tecnicamente excelentes, com certeza!
Porém trazem uma configuração original projetada para situações e realidades que não enfrentam as superlotações daqui. Como sempre tem sido desde que os nossos ônibus aram a adotar soluções e desenhos com padrões internacionais.
Precisamos pensar em lay-outs/configurações que garantam uma acomodação minimamente digna em situações de lotação máxima, especialmente para a maioria que viaja em pé. Bem como garantir circulação interna e o mais práticos à(s) porta(s) de desembarque, nas mesmas situações de lotação máxima.
E isso não depende da fabricante dos ônibus, mas sim dos gerenciadores públicos do transporte. Eles que devem formular uma configuração de acordo com as nossa realidade, e então solicitar aos fabricantes a sua adequação aos veículos.
Oi bom dia meu amigo temos um problema com no vidro lixos ao lado do ageiro lado de dentro ao lado do motorista em parte dianteira no primeiro banco na verdade São molecada mau educados