Corredores de ônibus no Brasil são bons, mas precisam de melhorias, diz estudo do ITDP 3l3t20
Publicado em: 22 de agosto de 2016 4i1b5w

Corredores de ônibus são soluções adequadas para as cidades brasileiras, mas falta de investimento correto atrapalha operação
Entidade começou a avaliar alguns dos principais corredores do país em 2013, e recentemente divulgou os resultados de 12 sistemas
ADAMO BAZANI
Digitação: Wilson Bazani
Os corredores de ônibus são indiscutivelmente soluções adequadas para oferecer melhor mobilidade urbana e qualidade de vida nas principais cidades brasileiras, com custos baixos e implementação rápida.
No entanto, os sistemas que já existem e os que ainda estão em desenvolvimento precisam de mais investimentos para que tenham estes resultados positivos de maneira plena.
É o que mostra o ITDP – Instituto de Políticas de Transporte e & Desenvolvimento , entidade internacional formada por especialistas, que também tem sede no Brasil.
A partir de 2013, a entidade começou a avaliar corredores de ônibus no país e lançou um manual de Padrão de Qualidade BRT, com quatro classificações, de acordo com os resultados: Básico, Bronze, Prata e Ouro.
Segundo o ITDP, um dos maiores entraves para que os corredores de ônibus sejam melhores é a falta de investimentos adequados por parte do poder público, desde o planejamento até a atualização dos sistemas. É o caso do Corredor Metropolitano ABD. Os serviços da operadora Metra são bem avaliados, com aprovação superior à do Metrô de acordo com a mais recente pesquisa da ANTP – Associação Nacional dos Transportes Públicos. Mas o governo do estado ainda não atualizou as paradas, que são ainda as mesmas de 1988, quando o embarque era ainda pela porta traseira dos ônibus e trólebus, a cobrança da agem é eletrônica, mas ainda dentro dos ônibus, por falta de estações no lugar das paradas. Também não há pontos de ultraagem entre os ônibus e em alguns trechos, os coletivos se misturam ao trânsito comum. Estes aspectos não fazem parte do contrato de operação.
Recentemente, a entidade divulgou os resultados das avaliações e reavaliações de 12 corredores de ônibus de grandes sistemas:
– Rede Integrada de Transportes – RIT / Curitiba
– Linha Verde Sul / Curitiba
– Eixo Anhanguera / Goiânia
– Uberlândia / Minas Gerais
– Extensão ABD –Morumbi / entre ABC Paulista e a zona sul de São Paulo
– Expresso Tiradentes, na capital paulista
– Corredor ABD, entre a zona sul e leste de São Paulo pelo ABC Paulista
– Expresso DF Sul, no Distrito Federal
– MOVE Cristiano Machado / Belo Horizonte
– MOVE Antônio Carlos / Belo Horizonte
– BRT Transcarioca / Rio de Janeiro
– BRT Transoeste / Rio de Janeiro
O que determinou se o corredor recebeu classificação ouro, prata, bronze ou então considerado apenas básico, de acordo com a análise dos técnicos e estudiosos do ITDP foi o fato o sistema atender total ou parcialmente cinco aspectos apontados pela entidade como essenciais para um sistema ser considerado BRT:
- Infraestrutura segregada com prioridade
Infraestrutura segregada com prioridade de agem é vital para garantir que ônibus possam circular de forma rápida e desimpedida por congestionamentos. Por isso a presença de faixas exclusivas de ônibus constitui a 1ª característica que define um corredor BRT.
- Alinhamento das vias de ônibus
Outra característica importante é o alinhamento das faixas de ônibus. A presença do corredor no eixo central evita que os ônibus tenham que circular nas faixas próximas às calçadas, onde há muito movimento de carros e outros veículos para embarque e desembarque.
- Cobrança da tarifa fora do ônibus
O pagamento da tarifa fora do veículo é feito na própria estação, e não no interior dos ônibus, eliminando os atrasos causados por ageiros efetuando pagamento e esperando sua vez para pagar dentro dos ônibus. Essa é a terceira característica de um sistema BRT. movimento de carros e outros veículos para embarque e desembarque.
- Tratamento das interseções
A quarta é o tratamento das interseções. A proibição de que outros veículos atravessem as faixas de ônibus para virar nas interseções reduz atrasos que isto pode provocar no movimento dos ônibus e facilita sua agem pelas interseções.
- Plataforma de embarque em nível
A quinta e última característica que define um sistema BRT são as plataformas de embarque em nível, alinhadas com o piso dos ônibus. Elas garantem um embarque rápido e fácil, com ibilidade total para ageiros com necessidades especiais.
OS RESULTADOS (com textos e dados do ITDP):
– BRT Linha Verde Sul
O BRT Linha Verde Sul foi o segundo corredor a ser inaugurado na cidade fora da RIT (Rede Integrada de Transportes, criada em 1972 na cidade de Curitiba). O trecho conecta o bairro do Pinheirinho, na região sul, à região central da Cidade.
O corredor foi avaliado em 2013, segundo o Padrão de Qualidade BRT, e recebeu a classificação Ouro. O Padrão de Qualidade BRT estabelece uma definição comum dos sistemas de operação exclusiva em corredores de ônibus e reconhece os sistemas de BRT de mais alta qualidade implantados no mundo.
Nome do sistema: Linha Verde Sul
Nome do corredor: Linha Verde Sul
Cidade, UF: Curitiba – PR
Ano de inauguração: 2009
Extensão: 9,5 Km
Estações e terminais: 8 Estações
ageiros transportados: 31 mil . / dia
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Ouro (2013)
– BRT MOVE Cristiano Machado
O BRT MOVE Cristiano Machado foi o primeiro corredor de BRT da cidade, inaugurado em março de 2014. Conecta a Área Central ao Terminal São Gabriel, na região Norte, que oferece também a integração com o metrô.
O corredor foi avaliado em 2014, segundo o Padrão de Qualidade BRT, e recebeu a classificação Ouro. O ITDP Brasil também levantou diversas informações, obtidas junto à BHTrans, agente público responsável pela fiscalização da operação do corredor.
Nome do sistema: MOVE
Nome do corredor: MOVE Cristiano Machado
Cidade, UF: Belo Horizonte – MG
Ano de inauguração: 2014
Extensão: 7,1 km MOVE Cristiano Machado + 1,3 km MOVE Área Central
Estações e terminais: 9 Estações e 1 Terminal (São Gabriel) + 4 Estações MOVE Área Central
ageiros transportados: 185 mil . / dia (demanda atual – dados BHTrans, 2015)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Ouro (2014)
– BRT TransCarioca
O BRT TransCarioca é o segundo dos quatro corredores de Bus Rapid Transit projetados para a cidade do Rio de Janeiro. Em operação desde junho de 2014, este corredor cria a primeira ligação transversal da Capital, integrando-se a linhas de metrô e trem e atendendo bairros consolidados, mas historicamente carentes de sistemas de transporte de alta qualidade.
Avaliado pelo Padrão de Qualidade de BRT em 2014, o BRT TransCarioca recebeu a classificação Ouro em função principalmente de seu projeto em termos de infraestrutura. Em dezembro do mesmo ano, o ITDP Brasil realizou uma pesquisa de campo por meio da realização de entrevistas com usuários do sistema para identificar as alterações causadas nos padrões de mobilidade de seus usuários, na qualidade do serviço prestado, nas despesas com transporte e nas emissões atmosféricas da cidade.
Nome do sistema: BRT Rio
Nome do corredor BRT TransCarioca
Cidade, UF: Rio de Janeiro, RJ
Ano de inauguração: 2014
Extensão 39 km
Estações e terminais: 43 Estações, 3 Terminais (Alvorada, Madureira – Paulo da Portela, Fundão – Aroldo Melodia)
ageiros transportados: 230 mil ageiros/dia (Dados da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) – 2015)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Ouro (2014)
PRATA –
– BRT Expresso Tiradentes
BRT Expresso Tiradentes, inaugurado em 2007, conecta o Terminal Sacomã à Estação Mercado no Parque Dom Pedro II, centro de São Paulo.
O corredor foi avaliado em 2013, segundo o Padrão de Qualidade BRT, e recebeu a classificação Prata. O Padrão de Qualidade BRT estabelece uma definição comum dos sistemas de operação exclusiva em corredores de ônibus e reconhece os sistemas de BRT de mais alta qualidade implantados no mundo
Nome do sistema: Expresso Tiradentes (Eixo Sudeste)
Nome do corredor: São Paulo – SP
Cidade, UF: São Paulo – SP
Ano de inauguração: 2007
Extensão: 12 Km
Estações e terminais: 6 Estações / 3 Terminais (Mercado, Sacomã, Vila Prudente)
ageiros transportados: 90 mil . / dia (demanda atual – dados SPTrans)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Prata (2013)
missões Evitadas (TEEMP): Método Shortcut (estimativa com base em demanda atual): 14.661 ton de CO2 / ano E 1,23 ton de MP / ano
– BRT Rede Integrada de Transportes – RIT
A Rede Integrada de Transporte Coletivo de Curitiba (RIT) foi a primeira implementação de corredor de BRT no Brasil. Inaugurado em 1972, esse corredor faz a conexão entre 13 municípios e permite ao usuário a utilização de mais de uma linha de ônibus com o pagamento de apenas uma tarifa.
O corredor foi avaliado em 2013, segundo o Padrão de Qualidade BRT, e recebeu a classificação Prata. O Padrão de Qualidade BRT estabelece uma definição comum dos sistemas de operação exclusiva em corredores de ônibus e reconhece os sistemas de BRT de mais alta qualidade implantados no mundo.
Nome do sistema: Rede Integrada de Transportes
Nome do corredor: RIT
Cidade, UF: Curitiba – PR
Ano de inauguração: 1972
Extensão: 74 km
Estações e terminais: 342 Estações / 21 Terminais
ageiros transportados: 2 milhões de . / dia
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Prata (2013)
– BRT Estrutural Sudeste – Uberlândia/MG
O BRT Estrutural Sudeste, inaugurado em 2006, é o primeiro corredor de BRT da cidade de Uberlândia. O Corredor conecta o Terminal Central ao Terminal de Santa Luzia, na zona sul, através da Av. João Naves de Ávila.
O corredor foi avaliado em 2015, segundo o Padrão de Qualidade BRT, e recebeu a classificação Prata. O Padrão de Qualidade BRT estabelece uma definição comum dos sistemas de operação exclusiva em corredores de ônibus e reconhece os sistemas de BRT de mais alta qualidade implantados no mundo.
Nome do sistema: Estrutural Sudeste
Nome do corredor: Estrutural Sudeste
Cidade, UF: Uberlândia – MG
Ano de inauguração: 2006
Extensão: 7,5 Km
Estações e terminais 13 Estações/ 2 Terminais (Central, Santa Luzia)
ageiros transportados: 22 mil . / dia (demanda atual, estabilizada)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Prata (2015)
– BRT MOVE Antônio Carlos
O BRT MOVE Antônio Carlos foi o segundo corredor inaugurado na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, em julho de 2014. Ele faz conexão com a área central até Venda Nova, ando pela estação de integração Pampulha e de Vilarinho.
Para avaliação do MOVE Antônio Carlos, segundo o Padrão de Qualidade BRT, foram realizadas visitas em campo no mês de abril de 2015, durante os horários de pico da manhã e da tarde de dias úteis.
O ITDP Brasil também levantou diversas informações, obtidas junto à BHTrans, agente público responsável pela fiscalização da operação do corredor. O corredor teria o potencial para, a partir das suas características de projeto, obter uma classificação Ouro. Porém, devido à constatação de pontos negativos na operação, recebeu classificação final Prata.
Nome do sistema: MOVE
Nome do corredor: MOVE Antônio Carlos
Cidade, UF: Belo Horizonte – MG
Ano de inauguração: 2014
Extensão:: 14,7 km MOVE Antônio Carlos + 1,3 km MOVE Área Central
Estações e terminais: 24 Estações,3 Terminais (Pampulha, Venda Nova, Vilarinho) + 4 Estações MOVE Área Central
ageiros transportados 320 mil . / dia (demanda atual – dados BHTrans, 2015)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Prata (2015)
– BRT TRANSOESTE:
O BRT TransOeste é o primeiro corredor de BRT da cidade do Rio de Janeiro e primeiro sistema de transporte público de média-alta capacidade da Zona Oeste. Inaugurado em 2012, conecta a Barra da Tijuca aos bairros de Santa Cruz e Campo Grande.
Em sua primeira avaliação em 2013, pelo Padrão de Qualidade de BRT, o TransOeste recebeu o selo Ouro. Um ano depois, em nova avaliação, recebeu o selo Prata.
O ITDP Brasil traçou uma série de recomendações para o sistema, dentre as quais a expansão de determinadas estações, como a do Terminal Santa Cruz), e a repavimentação em concreto do corredor.
Nome do sistema: BRT Rio
Nome do corredor: BRT TransOeste
Cidade, UF: Rio de Janeiro, RJ
Ano de inauguração: 2012
Extensão: 52 km
Estações e terminais: 52 estações, 3 terminais (Santa Cruz, Campo Grande, Alvorada)
ageiros transportados: 220 mil ageiros/dia (Dados da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) – 2015)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Ouro (2013) Prata (2014)
Emissões Evitadas (TEEMP): 107.000 ton de CO2/ano e 6,9 ton de MP/ano (cálculo pelo modelo TEEMP completo) e 52.482 ton de CO2/ano e 4,05 ton de MP/ano (cálculo pelo modelo TEEMP simplificado)
BRONZE
– BRT Eixo Anhanguera
O BRT Eixo Anhanguera foi o segundo corredor de BRT a ser inaugurado no Brasil, ele conecta, através de uma das principais vias da cidade, a Av. Anhanguera, o extremo leste ao extremo oeste da cidade de Goiânia.
O corredor foi avaliado em 2015, segundo o Padrão de Qualidade BRT, e recebeu a classificação Bronze. O Padrão de Qualidade BRT estabelece uma definição comum dos sistemas de operação exclusiva em corredores de ônibus e reconhece os sistemas de BRT de mais alta qualidade implantados no mundo.
Nome do sistema: Eixo Anhanguera
Nome do corredor: Eixo Anhanguera
Cidade, UF: Goiânia – GO
Ano de inauguração: 1976
Extensão: 13,5 km
Estações e terminais: 19 Estações / 5 Terminais (Padre Pelagio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo)
ageiros transportados: 240 mil . / dia (demanda atual, estabilizada)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Bronze (2015)
– Corredor Metropolitano ABD
Inaugurado em 1988, foi o primeiro corredor metropolitano do Estado de São Paulo. O corredor atravessa quatro municípios do ABC (Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema), conectando o bairro de São Mateus, no extremo leste da capital paulista, ao Jabaquara, na zona sul.
O corredor foi avaliado em 2013, segundo o Padrão de Qualidade BRT, que estabelece uma definição comum dos sistemas de operação exclusiva em corredores de ônibus e reconhece os sistemas de BRT de mais alta qualidade implantados no mundo. O Corredor ABD Diadema recebeu a classificação Bronze.
Nome do sistema: Corredor Metropolitano ABD
Nome do corredor: ABD Diadema
Cidade, UF: São Paulo – SP
Ano de inauguração: 1988
Extensão 33 Km
Estações e terminais: 54 Estações e 8 Terminais (Jabaquara, Diadema, Piraporinha, São Bernardo, Ferrazópolis, Santo André, Sônia Maria, São Mateus)
ageiros transportados: 240 mil . / dia (demanda atual – dados EMTU)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Bronze (2013)
Emissões Evitadas (TEEMP) Método Shortcut (estimativa com base em demanda atual):
39.831 ton de CO2 / ano e 3,34 ton de MP / ano
– BRT Expresso DF Sul
O BRT Expresso DF Sul, inaugurado em 2014, foi o primeiro corredor de BRT de Brasília. O corredor conecta o terminal rodoviário do Plano Piloto às cidades-satélites do Gama e de Santa Maria, localizadas ao Sul do DF.
O corredor operou sem pagamento de tarifa por um ano, até que em abril de 2015 foi iniciada a cobrança. O corredor foi avaliado em 2015, segundo o Padrão de Qualidade BRT, e recebeu a classificação Bronze. Foi elaborado nesta ocasião um Relatório de Recomendações ressaltando os principais pontos positivos e oportunidades de melhoria relacionados à infraestrutura instalada e à operação.
Nome do sistema: Expresso DF
Nome do corredor: Expresso DF Sul
Cidade, UF Brasília, DF
Ano de inauguração: 2014
Extensão: 36,2 Km
Estações e terminais: 4 Estações e 3 Terminais (Gama, Santa Maria, Central)
ageiros transportados: 45 mil . / dia (demanda atual – dados DFTrans)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: Bronze (2015)
BÁSICO
Extensão Diadema/Morumbi
O “BRT” Extensão Morumbi é uma extensão do sistema de BRT Metropolitano ABD e foi inaugurado em 2010. O Corredor conecta o município de Diadema com o bairro e estação de TM de Berrini no município de São Paulo.
O corredor opera em faixa visualmente segregada, com controle por radar eletrônico e foi avaliado em 2015, segundo o Padrão de Qualidade BRT, recebendo a classificação BRT Básico, que se refere a um subconjunto básico de elementos que o Comitê Técnico considerou essenciais para a definição do BRT. Essa qualificação mínima é uma pré-condição para concorrer ao ranking ouro, prata ou bronze. O Padrão de Qualidade BRT estabelece uma definição comum dos sistemas de operação exclusiva em corredores de ônibus e reconhece os sistemas de BRT de mais alta qualidade implantados no mundo.
Nome do sistema: Corredor Metropolitano ABD
Nome do corredor: ABD Extensão Morumbi
Cidade, UF: São Paulo – SP
Ano de inauguração: 2010
Extensão: 12 Km
Estações e terminais: 23 Estações /2 Terminais (Diadema, TM Berrini)
ageiros transportados: 120 mil . / dia (demanda atual – dados somente do sistema EMTU)
Selo do Padrão de Qualidade BRT: BRT Básico (2015)
O MANUAL PADRÃO DE BRT DO INSTITUTO VOCÊ CONFERE AQUI:
PADRÃO DE QUALIDADE DE BRT – ITDP
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes
Concordo com o Ouro para o BRT Linha Verde Sul, BRT Transcarioca, faltou o BRT Expresso Tiradentes como ouro também, discordo do BRT Cristiano Machado como ouro, pois quando chega no centro de BH ele se mistura aos carros, quebrando a primeira regra do BRT(talvez tenham corrigido), para os demais também concordo com a pesquisa.
Amigos, boa noite.
Precisamos parar de falar que so investimento resolvem problemas.
De que adianta investir num BRT ou corredor que tem semaforos ?????
Precisamos e de MAIS TECNICA, isso sim.
Por que a velocidade nao entra como item da avaluacao ???
Considerando-se a data de implantacao os corredores de Goiania e do ABCD, na minha opiniao tinham de ser mais bem avaliados.
O de Uberlandia e muito legal.
Pra mim o buzao precisa de maior velocidade, assim o melhor BRT ou corredor e o que tem maior velocidade de operacao.
Vapt vupt.
Att,
Paulo Gil
Paulo Gil tem razão. Precisam incluir este item na avaliação, já que a tecnologia de sincronização dos semáforos está disponível. Só falta um pouco a arrojo em sua adoção em todos os BRTs.
Outro item importante deveria ser adotado é a prevenção de acidentes com veículos e pedestres nas vias de o.