Volare fornece 49 micro-ônibus Fly 10 para o Governo do Estado do Rio Grande do Sul 6f6h67

Publicado em: 12 de junho de 2025 5w3k68

Veículos serão utilizados para o transporte de tropas e unidades de atendimento da Brigada Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Penal, Casa Civil, Instituto Geral de Perícias, Secretaria de Habitação, Tudo Fácil, PROCON e DICON

VINÍCIUS DE OLIVEIRA

A Volare, fabricante de micro-ônibus, realizou o fornecimento de 49 unidades do modelo Fly 10 Executivo para o Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Os veículos serão utilizados para o transporte das forças da Brigada Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Penal, Casa Civil e Instituto Geral de Perícias, e unidades móveis de atendimento da Tudo Fácil, PROCON, DICON, Instituto Geral de Perícias, Secretaria de Habitação e Brigada Militar. A operação foi viabilizada por meio do concessionário Bormana.

“Esse fornecimento é muito importante para a Volare, pois demonstra a versatilidade de aplicação dos nossos modelos para atender os mais diversos órgãos do governo do estado, com veículos modernos e eficientes”, disse Sidnei Vargas, gerente comercial da Volare.

Os novos veículos irão contribuir para a mobilidade e o e logístico das instituições públicas.

Veículos projetados para atender às exigências operacionais

Com 10.145 metros de comprimento total, os 35 Volare Fly 10 Executivo têm capacidade para 28 ageiros em poltronas semileito Executiva, com tomadas USB, largura de 1.050 mm e configuração 2×1. Os veículos são equipados com sistema de ar-condicionado dutado no porta-pacotes, kit strobos de sinalização visual, sirene, megafone, sistema de áudio e vídeo com telas de DVD, além de tomadas 110V e 220V distribuídas em cinco pontos no interior do veículo.

Para maior segurança e adaptação às necessidades de cada órgão, os micros também contam com quatro cones de sinalização, cabos de ponte, cambão de dois metros e porta-pacotes com iluminação de leitura. O modelo possui motorização Cummins ISF 3.8, com 162 cv de potência e câmbio de seis marchas.

Vinícius de Oliveira, para o Diário do Transporte