TJSP atende recurso da Águia Branca para novo arrendamento de linhas da Itapemirim, mas Suzantur continua nas operações. STJ em liminar manteve prorrogação 3r6e5j
Publicado em: 12 de junho de 2025 5w3k68

Neste processo da Justiça Paulista, a Viação Águia Branca já teve sua proposta homologada. É aberto um debate jurídico sobre a eficácia da decisão de São Paulo e do STJ
ADAMO BAZANI
Colaborou Yuri Sena
A 1 ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo atendeu recurso da Viação Águia Branca, do Espírito Santo, para a continuidade do processo competitivo para um novo arrendamento das 125 linhas correspondentes à malha das Viações Itapemirim e Kaissara. Neste processo, a Viação Águia Branca já teve sua proposta homologada e poderia iniciar já uma transição que duraria 60 dias.
Mas a Suzantur continua nas operações normalmente.
Há uma decisão do Ministro Humberto Martins, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), em liminar, que manteve a prorrogação do arrendamento em favor empresa do ABC por 180 dias ou até a realização de um leilão definitivo, contados desde 27 de fevereiro de 2025, quando terminou o prazo regulamentar de dois anos arrendamento no entendimento da Justiça.
A decisão colegiada (conjunto de desembargadores) é de 11 de junho de 2025, com acórdão publicado nesta quinta-feira, 12 de junho de 2025, quando imediatamente é trazida de FORMA EXCLUSIVA PELO DIÁRIO DO TRANSPORTE.
Por enquanto, nada muda nas operações, mas é aberto um debate jurídico sobre a eficácia da decisão de São Paulo e do STJ, que é instância superior.
No acórdão publicado neste dia 12 de junho de 2025, os desembargadores entenderam que as outras propostas apresentadas para um novo arrendamento são mais vantajosas para os credores que a manutenção da Suzantur, que pelo contrato original paga R$ 200 mil por mês ou 1,5% sobre a receita líquida das vendas físicas (guichês e agências) de agens.
O Grupo Comporte (família de Constantino de Oliveira) e Viação Águia Branca, do Espírito Santo, ofereceram valores maiores que os pagos pela Suzantur para um novo arrendamento.
Comporte ofereceu R$ 1,71 milhão por mês ou 5,01% sobre a receita líquida de vendas de agens. A Viação Águia Branca ofereceu R$ 3,02 milhões por mês. A Íntese Empreendimentos, do dono da falida Frotanobre, Luiz Ferreira Marangon Macedo, que propôs R$ 3,05 milhões, mas que não atendeu critérios técnicos.
A Águia Branca teve a proposta contemplada ainda em primeira instância
Segundo o texto do acórdão publicado em 12 de junho de 2025, a Suzantur não deveria ter direito de preferência em um novo arrendamento e que, mesmo que curto até a realização do leilão das operações definitivas, este novo arrendamento traria mais recursos aos credores que a manutenção da empresa do ABC.
Assim, mesmo que realizado o leilão da UPI Operação Itapemirim em curto espaço de tempo, como quer fazer crer a a Judicial, inegável a reversão de importâncias expressivas e fundamentais à massa, que contribuirão para futuro rateio.
Ademais, também não há qualquer dano aos consumidores-usuários do serviço prestado, já que as proponentes são empresas com expertise no mercado e que possuem condições de assunção imediata da operação, além de o próprio contrato de arrendamento dispor de período de transição, a fim de evitar interrupção/paralisação dos serviços.
Feitas estas considerações, é caso de provimento do recurso para determinar a continuidade do processo competitivo iniciado em primeiro grau de jurisdição, sendo dispensada a instauração de chamamento público, sobretudo pela apresentação de propostas por renomadas empresas do setor e pela situação de urgência descrita nos autos, que exige procedimento célere e simplificado para continuidade e conservação da atividade até os ulteriores termos do feito falimentar, devendo ser homologada aquela mais vantajosa, dentre as apresentadas até 31/1/2025, com início imediato da transição
Feitas estas considerações, é caso de provimento do recurso para determinar a continuidade do processo competitivo iniciado em primeiro grau de jurisdição, sendo dispensada a instauração de chamamento público, sobretudo pela apresentação de propostas por renomadas empresas do setor e pela situação de urgência descrita nos autos, que exige procedimento célere e simplificado para continuidade e conservação da atividade até os ulteriores termos do feito falimentar, devendo ser homologada aquela mais vantajosa, dentre as apresentadas até 31/1/2025, com início imediato da transição
O relator do acórdão paulista é o desembargador Azuma Nishi, como presidente. O julgamento também teve a participação dos desembargadores Fortes Barbosa e Rui Cascaldi
OPERAÇÃO POR ARRENDAMENTO: 336nw
As viações Itapemirim e Kaissara pertencem ao Grupo Itapemirim, que teve falência decretada pela Justiça, em 21 de setembro de 2022. Na mesma decisão, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, até então responsável pelo processo em primeira instância, aceitou proposta da empresa de ônibus urbanos, Suzantur, de Santo André, no ABC Paulista, a operar por dois anos as linhas por arrendamento como forma de angariar recursos para os credores. O Grupo Itapemirim acumulou dívidas de R$ 2,9 bilhões. Após receber autorização da reguladora federal, ANTT (Agência nacional de Transportes Terrestres), em 27 de fevereiro de 2023, a Suzantur colocou o primeiro ônibus para fazer viagem em 04 de março de 2023, no trecho entre São Paulo (SP) e Curitiba (PR). O Diário do Transporte acompanhou a saída da garagem provisória de Santo André (SP) com exclusividade. Relembre a reportagem no link
RETOMADA DO VALOR À MARCA ITAPEMIRIM 1r333
As marcas sofreram um baque após as polêmicas do declínio ainda na época da gestão da família do fundador Camilo Cola, mas, principalmente, depois da má fama no mercado em decorrência da istração de Sidnei Piva de Jesus e Camila Valdívia, quando as linhas foram paralisadas, ônibus sucatados, fornecedores e funcionários não foram pagos e, o ápice da crise, com a criação por Piva da ITA (Itapemirim Transportes Aéreos), sob suspeita de fraude falimentar, desvio de recursos e que parou repentinamente de operar, pegando cerca de 100 mil ageiros de surpresa, em 17 de dezembro de 2021, seis meses apenas depois de ter iniciado os voos.
A Suzantur, pela Nova Itapemirim, está reativando o valor à marca:
Sala-vip: A companhia, com sede istrativa em Santo André, no ABC Paulista, também inaugurou uma sala vip inédita no mercado rodoviário para os ageiros das categorias leito e leito-cama, no Terminal Tietê, na zona Norte de São Paulo.
O espaço oferece aos ageiros coworking; banheiros com duchas e estilo de hotel; sala de TV; sala de reunião; bar-lounge; áreas de relaxamento; espaço para os animais estimação; entre outros
CCO: Na garagem da capital paulista, na região do bairro do Limão, também na zona Norte, a Suzantur instalou um CCO (Centro de Controle Operacional) que utiliza uma tecnologia proveniente da aviação e que monitora em tempo real, com um clique apenas, ônibus espalhados no Brasil com a geração de dados na hora como localização, velocidade, eventuais problemas mecânicos e até mesmo, de forma online, se o ônibus está mantendo distância segura dos veículos à frente e câmeras com detector de fadiga, com geração de imagem do motorista –
Ônibus históricos: Além disso, a Suzantur arrematou em leilão ônibus históricos que remetem a diferentes épocas da marca, exaltando os momentos mais importantes e restaura os veículos, além de estilar dois ônibus atuais, em operação, com pinturas marcantes (o veículo 60.000 – TRIBUS, dos anos 1990/2000 e o veículo 70.00, em homenagem aos 70 anos da Itapemirim completados em 2023, que leva uma pintura dos anos 1970/1980) – Relembre:
Ônibus Zero Quilômetro: De 200 ônibus em operação, mais de 150 foram comprados zero quilômetro. Relembre um dos lotes:
Mas, como as operações são arrendadas, ainda não é possível mensurar ao certo a valorização às marcas.
PARQUE RODOVIÁRIO INÉDITO NO BRASIL: c3o3u
Nova Itapemirim anuncia ampliação de 132% na sede em São Paulo. De garagem para Parque Rodoviário inédito no Brasil: Sala Vip para ageiros, Polo de Novos Negócios – VÍDEOS EXCLUSIVOS
Além de aumento da capacidade para estacionamento de ônibus, Complexo vai contemplar centro de TI específico e alojamentos e refeitórios com conceitos de hotelaria. Diário do Transporte obteve dados e imagens exclusivas
ADAMO BAZANI e VINÍCIUS DE OLIVEIRA
NO MEIO DO TEXTO, VÍDEO E FOTOS, MAS É IMPORTANTE LER ANTES PARA ENTENDER AS IMAGENS:
A Nova Itapemirim-Suzantur anunciou de forma oficial em 11 de junho de 2025, os detalhes das obras e projetos de ampliação da sede operacional do País, que fica em São Paulo, no bairro do Limão, zona Noroeste da capital paulista.
O Diário do Transporte teve o exclusivo às imagens da execução dos trabalhos e aos dados do projeto.
Ao fim das obras, cuja maior parte deve ser concluída ainda neste segundo semestre de 2025, a área atual que é de 5.917 m² ará para 13.756 m², o que significa aumento de 132,48%, com a inclusão de uma área de 7.839 m².
Muito mais que aumento de espaço, a empresa, controlada pelo Grupo Suzantur, com sede istrativa em Santo André (SP), diz que a ampliação vai consistir na construção do que classificou como “Parque Rodoviário Inédito no Brasil”, porque vai incorporar, ainda de acordo com a empresa, num mesmo espaço aéreas que até são habituais em uma garagem de ônibus, mas com novos conceitos e serviços, inclusive, para os ageiros dentro da sede da companhia.
PARA O AGEIRO: O Complexo vai ter, entre outros serviços para os ageiros, uma Sala Vip com o mesmo conceito que já possui no Terminal Tietê, mas para todos que estiverem em trânsito e não somente para clientes que compararam as categorias leito ou leito-cama de poltronas.
O local vai oferecer aos usuários toaletes íveis com acabamento de alto padrão; bar e lanchonete self-service à vontade; espaço família com infraestrutura para banho de bebês; área de descanso; espaço coworking e lounge com eletrodomésticos de uso compartilhado.
HOTELARIA PARA MOTORISTAS: Para os motoristas e demais funcionários, o Parque Rodoviário vai contar com alojamentos e refeitórios não apenas maiores, mas com conceitos de hotelaria para ampliação do conforto, bem estar e melhoria do sono.
ESTACIONAMENTO TÁTICO: A área de estacionamento tático dos ônibus, que hoje é de cerca de 20 veículos de grande porte vai ar para uma capacidade de 45 coletivos.
NOVOS NEGÓCIOS: Outro item inédito é um Polo de Novos Negócios, com uma equipe dedicada a novas áreas de atuação e interface com diferentes setores econômicos para aproveitamento de conceitos que podem depois ser adaptados ao setor rodoviário de ageiros.
LOGÍSTICA E ENCOMENDAS: A nova configuração da sede vai contar ainda com um Centro de Armazenamento, Logística e Distribuição com área mais ampla, sistemas de monitoramento e gestão específico para o transporte de encomendas. A Nova Itapemirim promete que o departamento vai se equiparar ao nível de grandes empresas de entregas de produtos e documentos, inclusive com rastreamento integrado. O centro logístico ará a ter
TI COM ESPAÇO PRÓPRIO: O setor de T.I. (Tecnologia da Informação) vai ter um espaço próprio com novos equipamentos, servidores, sistemas e e para as agências franqueadas e rodoviárias próprias.
MANUTENÇÃO: Além de ser ampliada, a área de manutenção vai contar com novos equipamentos e tecnologias, inclusive com centro de diagnósticos preventivos e planejamento de cronogramas de paradas para revisões que podem ser ajustados por programas de computador de acordo com cada realidade operacional. Por exemplo: os ônibus que vêm do Nordeste têm um tipo de desgaste diferente dos que operaram apenas no Sul e Sudeste e fizerem parada tática na sede paulistana. Além disso, o nível de exigência dos ônibus rodoviários em alta temporada, como feriados prolongados e fim e início de ano é diferente que nas outras épocas, por exemplo. Essa personalização já é adotada, mas com o novo espaço, poderá ser intensificada e mais tecnologia de gestão de manutenção vai ser usada para isso.
A expansão está sendo possível porque a Nova Itapemirim-Suzantur assumiu no mês de abril de 2025 a segunda parte das instalações anteriormente utilizadas pela empresa Reunidas Caçador, de Santa Catarina.
MAIS EMPREGOS: A ampliação dos serviços, áreas e departamentos, segundo a companhia, dirigida pelo empresário Claudinei Brogliato, deve resultar na contatação imediata de 40 novos funcionários diretos e indiretos nas áreas de Operações, Comercial, Logística, Manutenção, Limpeza e Lavagem.
INSPIRAÇÃO EM PARQUE E COMPLEXO RODOVIÁRIO:
Apesar da modernidade prevista, a Nova Itapemirim-Suzantur diz que os investimentos, cujos valores não foram revelados, têm uma característica que se inspira no pioneirismo do fundador da marca Itapemirim, Camilo Cola.
“Não, não será apenas uma garagem de ônibus. Está nascendo aqui, no bairro do Limão, um Parque Rodoviário Inédito no Brasil. Tem como inspiração o Parque Rodoviário que Camilo Cola concebeu nas épocas áureas da marca, em Cachoeiro de Itapemirim, mas com toda a modernidade da tecnologia atual e mais foco para os ageiros que vão poder usufruir diretamente deste espaço. Não se trata de comparar dimensões e números, são épocas diferentes, mas assimilar a força de um espírito que nos motiva e adaptar com as atuais realidades da tecnologia e não só adaptar, mas, como Camilo Cola, inovar”
A frase é do diretor operacional da Nova Itapemirim-Suzantur, Júlio Cézar de Assis, sobre as obras de ampliação da sede da empresa, no bairro do Limão, zona Noroeste de São Paulo, que se complementa com o mesmo entusiasmo do gerente de manutenção do Grupo Nova Itapemirim-Suzantur, Marcos Antônio da Silva
*“Aqui teremos um dos centros de manutenção e conservação de frota rodoviária mais modernas do Brasil. Não é uma área maior para o trabalho, mas vamos incorporar tecnologia, metodologias novas com foco em segurança e conforto, mas acima de tudo, como já ocorre, tudo será movido pela paixão. Foi o que moveu Camilo Cola nesse sonho que se tornou gigante. A Itapemirim é Nova, mas tem raiz, tem história. E nosso amor por esta história a por preservar materiais de época, como os ônibus e pinturas que estamos restaurando, mas vai além. É beber dessa fonte e inovar. Amar a história de uma marca vai muito além de preservar o que se tem, mas é continuar evoluindo. Itapemirim, com a Suzantur, sua história continuará”* – disse
Em nota, a Nova Itapemirim-Suzantur resume os principais pontos da nova estrutura.
AMPLIAÇÃO DA GARAGEM NOVA ITAPEMIRIM – BAIRRO LIMÃO/SP

Em primeiro plano, diretor operacional da Nova Itapemirim-Suzantur, Júlio Cézar de Assis, e gerente de manutenção do Grupo Nova Itapemirim-Suzantur, Marcos Antônio da Silva
A Nova Itapemirim – Suzantur deu mais um o estratégico rumo à expansão e modernização de suas operações com a ampliação da garagem localizada no Bairro do Limão, na capital paulista. Neste mês de abril, a empresa assumiu a segunda parte das instalações anteriormente utilizadas pela empresa Reunidas Catarinense, consolidando uma estrutura ainda mais robusta e alinhada aos novos desafios operacionais e logísticos.
Dimensões do complexo:
Área atual: 5.917 m²
Área da ampliação: 7.839 m²
Área total consolidada: 13.756 m²
Principais melhorias e ampliações previstas:
Ampliação do Centro de Encomendas:
A nova área abrigará um moderno espaço logístico com 3.000 m², potencializando significativamente a capacidade de triagem, armazenamento e distribuição de encomendas em São Paulo.
Nova Sala VIP para Clientes em Trânsito:
Será implementado um ambiente de alto padrão com:
Toaletes íveis;
Espaço família com infraestrutura para banho de bebês;
Área de descanso;
Espaço coworking;
Lounge com eletrodomésticos de uso compartilhado.
Novo Refeitório Ampliado:
Em função do crescimento projetado de aproximadamente 40 novos colaboradores diretos e indiretos nas áreas de Operações, Comercial, Logística, Manutenção, Limpeza e Lavagem, será construído um novo refeitório, mais amplo e confortável, para atendimento diário à equipe.
Expansão istrativa e Operacional:
Serão criadas novas salas para as áreas istrativa, Operacional e Comercial, com melhores condições de trabalho, infraestrutura e integração entre setores. Também está sendo ampliado o Polo de Gestão de Encomendas e Novos Negócios Logísticos.
Alojamentos para Colaboradores:
A readequação da estrutura permitirá o aumento da capacidade dos alojamentos, com a construção de mais quartos, oferecendo conforto e descanso adequado aos profissionais em regime de escala.
Infraestrutura de Tecnologia da Informação:
Com 103 linhas operacionais, uma frota de 200 ônibus e mais de 3,5 milhões de quilômetros rodados, a área de TI ará a contar com um espaço próprio, ampliado e paramentado com novos equipamentos, servidores, sistemas e e para as agências franqueadas e rodoviárias próprias.
Expansão do Pátio Operacional:
O número de vagas para veículos no pátio ará de 20 para 45 vagas, permitindo um fluxo interno mais seguro, eficiente e organizado. Essa reestruturação reforça o compromisso com a qualidade da manutenção preventiva e corretiva, garantindo maior precisão na operação e no cumprimento rigoroso dos horários de embarque e desembarque.
HISTÓRICO
A falência do Grupo Itapemirim foi decretada em 21 de setembro de 2022; o contrato de arrendamento entre a Suzantur e a massa falida foi assinado em 29 de setembro de 2022; o registro das operações na ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) foi em 05 de outubro de 2022; a autorização pela ANTT foi em 27 de fevereiro de 2023 e o início das operações foi em 04 de março de 2023.
À Justiça, grupos empresariais, que somente segundo semestre de 2024, reta final, ofereceram valores bem superiores aos R$ 200 mil por mês (ou 1,5% sobre a receita líquida mensal das vendas físicas de agens em guichês e agências), entende que o prazo de dois do arrendamento deveria ser contado a partir da do contrato (29 de setembro de 2022) ou do registro na ANTT (05 de outubro de 2022). Portanto, na visão destas empresas, o arrendamento já acabou.
Entre estes grupos empresarias estão o Comporte (de Constantino de Oliveira), que apresentou proposta de R$ 1 milhão por mês e elevou para R$ 1,5 milhão, e da Viação Águia Branca, que ofereceu R$ 1,2 milhão. Todas estas propostas foram apresentadas mais de dois anos depois de o Grupo Itapemirim ter a falência decretada.
Desde 04 de março de 2023, a Transportadora Turística Suzano (Suzantur) opera por meio de arrendamento as linhas que eram autorizadas às viações Itapemirim e Kaissara, do Grupo Itapemirim, que teve a falência decretada pelo juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo no dia 21 de setembro de 2022. Na mesma decisão da falência, o magistrado autorizou o arrendamento das linhas e estruturas, como guichês, com o objetivo de angariar recursos para os credores do Grupo Itapemirim, uma vez que a Suzantur se comprometeu a rear 1,5% da receita de vendas de agens, com garantia de R$ 200 mil fixos por mês. Em valores atualizados, as dívidas do Grupo Itapemirim são de R$ 2,69 bilhões, contando débitos tributários, trabalhistas, com bancos e financiamentos e com fornecedores.
A cronologia básica é: 173a1g
– 21 de setembro de 2022: A Justiça de São Paulo decreta a falência do Grupo Itapemirim e, na mesma decisão, aprova o pedido de arrendamento das linhas e estrutura das viações Itapemirim e Kaissara à Suzantur (Transportadora Turística Suzano Ltda), de Santo André, no ABC Paulista. A autorização judicial foi para um arrendamento de um ano prorrogável por mais um ano, totalizando dois anos.
– 29 de setembro de 2022: É assinado o contrato de arrendamento entre a Suzantur e a massa falida do Grupo Itapemirim. O objetivo do arrendamento é gerar recursos para a massa falida.
– 05 de outubro de 2022: A a judicial da falência do Grupo Itapemirim, EXM Partners, protocola o contrato de arrendamento das linhas de ônibus interestaduais junto à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
– 27 de fevereiro de 2023: Depois de longa batalha jurídica contra a ANTT e empresas de ônibus concorrentes, como as que formam o Grupo Comporte (família Constantino de Oliveira), Grupo Garcia Brasil Sul (Paraná) e Grupo Águia Branca (Espírito Santo), a Suzantur (São Paulo) consegue liberação da ANTT para gradativamente retomar as operações de todas as 125 linhas de ônibus interestaduais que haviam sido paralisadas entre as gestões da família do fundador da Itapemirim, Camilo Cola, e do empresário Sidnei Piva de Jesus (que era dono da Itapemirim na data da falência)
– 04 de março de 2023: Da garagem provisória da Suzantur, em Santo André, parte o primeiro ônibus da fase de retomada de linhas. O veículo, de dois andares e quatro eixos, fez a linha São Paulo x Curitiba, inaugurando a era da istração do diretor da Suzantur, Claudinei Brogliato, frente às operações interestaduais com o nome Nova Itapemirim.
– 30 de abril de 2024: É assinado o aditivo de prorrogação por um ano do contrato de arrendamento.
– 07 de fevereiro de 2025: O juiz Marcelo Stabel de Carvalho Hannoun, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, do TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo), em primeira instância, concede pedido a judicial do processo de falência do Grupo Itapemirim, EXM Partners, prorroga o arrendamento por até 180 dias ou até a conclusão do leilão definitivo (se for resolvido antes), a partir da data do fim dos dois anos do arrendamento em curso. O magistrado ainda negou as propostas milionárias do Grupo Águia Branca e do Grupo Comporte para um novo arrendamento até o leilão. Em 31 de janeiro de 2025, a Viação Águia Branca, da família Chieppe, do Espírito Santo, ofereceu R$ 36,24 milhões por ano e o Grupo Comporte, da família de Constantino de Oliveira, propôs R$ 1,711 milhão por mês ou 5,01% da receita líquida da venda de agens – o que for mais vantajoso para a massa falida.
O QUE VAI A LEILÃO 1d4a5b
Em agosto de 2023, a chamada UPI Operação do Grupo Itapemirim foi avaliada em R$ 97,2 milhões (R$ 97.210.000, 00 – noventa e sete milhões, duzentos e dez mil reais).
A Setape Avaliação Patrimonial, empresa independente que fez o levantamento (relação dos bens), identificou os seguintes itens:
- 125 linhas registradas na ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres),
- 39 guichês rodoviários;
- 32 ônibus (a maior parte sucateada e de baixo valor);
- 2 marcas “Itapemirim” registradas no INPI sob nº 006068421 e 007538197.
BRIGAS JURÍDICAS: 255j5o
Suzantur e Grupo Águia Branca vêm travando uma batalha jurídica por causa do arrendamento das linhas referentes à malha que era de responsabilidade do Grupo Itapemirim, que faliu em 21 de setembro de 2022. Ao todo, são 125 linhas espalhadas por quase todo o país que geram um faturamento milionário.
A Águia Branca, da família Chieppe, do Espírito Santo, chegou a apresentar em janeiro de 2025 na Justiça proposta de R$ 3,02 milhões por mês (R$ 36,24 milhões por ano) para operar as linhas e tirar a Suzantur do arrendamento atual que tem vigência original em contrato de dois anos. O valor é 15 vezes maior do que o mínimo previsto no atual contrato com a Suzantur, que é de R$ 200 mil ou 1,5% sobre a receita líquida da venda virtual (aplicativo e internet) de agens. A empresa de Santo André (SP) opera desde 04 de março de 2023, mas restabelece as linhas de forma gradual.
Como deve ser marcado nos próximos dias o leilão que vai escolher quem vai ficar definitivamente com as linhas estruturas e marcas do Grupo Itapemirim, a Justiça decidiu prorrogar as operações arrendadas com a Suzantur por 180 dias e negou a proposta da Águia Branca, como mostrou o Diário do Transporte.
Relembre:
Desde o início do processo a Águia Branca briga contra a Suzantur. Primeiro queria impedir o arrendamento. Em 2024, chegou a oferecer R$ 1,2 milhão por mês para operar as linhas e em janeiro de 2025, a oferta foi para R$ 3,02 milhões.
Outro grupo que briga contra a Suzantur por causa da Itapemirim é o Comporte, da família de Constantino de Oliveira, o Nenê Constantino, fundador da GOL Linhas Aéreas e que reúne mais de sete mil ônibus entre urbanos e rodoviários em todo país por empresas como Expresso União, Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha, Viação Piracicabana, Expresso de Prata, Expresso Itamarati, entre outras. O Grupo Comporte também atua em concessões metroferroviárias como no Metrô da Grande Belo Horizonte, no VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) da Baixada Santista, no Litoral de São Paulo, e constrói para operar o TIC (Trem Intercidades) São Paulo – Jundiaí – Campinas, em uma PPP (Parceria Público Privada) do Governo do Estado de São Paulo.
O Grupo da família Constantino também queria impedir o arrendamento no início do processo. Em 2024, chegou a oferecer R$ 1 milhão por mês para operar as linhas, subiu a proposta para R$ 1,5 milhão e, agora, em janeiro de 2025, a oferta foi para 1,711 milhão por mês ou 5,01% da receita líquida da venda de agens – o que for mais vantajoso para a massa falida.
Relembre:
A Viação Garcia, do Grupo Garcia-Brasil Sul – Santo Anjo, é outro conglomerado empresarial que briga contra a Nova Itapemirim/Suzantur. Por diversas vezes tentou judicialmente, sem sucesso, retirar a empresa de Santo André (SP) do arrendamento. Entretanto, aparentemente o grupo comandando pela família Boiko, na reta final do arrendamento, decidiu sair dos holofotes e não fez nenhuma proposta para uma eventual operação arrendada como procederam as famílias Constantino e Chieppe.
TESES DE DATAS PARA O FIM DO ARRENDAMENTO: 324y4n
Existe um debate jurídico sobre o fim do prazo deste arrendamento, que é de dois anos.
A decisão foi de 21 de setembro de 2022 e o contrato foi assinado em 29 de setembro de 2022. O pedido de anuência das operações da Suzantur foi feito pela a judicial do processo de falência, EXM Partners, junto a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), do Governo Federal e que regula as linhas interestaduais, foi feito em 05 de outubro de 2022. Mas a ANTT só liberou as operações em 27 de fevereiro de 2023 e o primeiro ônibus só começou a rodar em 04 de março de 2023.
As datas de início da vigência e do fim do contrato de arrendamento são o ponto que causa divergência.
Veja o que alegam.
CONCORRENTES DA NOVA ITAPEMIRIM-SUZANTUR
Os concorrentes da Nova Itapemirim-Suzantur, como as empresas do Grupo Comporte, da família Constantino, e a Viação Águia Branca, da família capixaba Chieppe, sustentam que os dois anos deveriam ser contados a partir da do contrato, em 29 de setembro de 2022. Portanto, de acordo com esta interpretação, o contrato já perdeu a validade. Mas, com a petição de 10 de janeiro de 2025, na qual o Grupo Comporte quer impedir a venda de agens pela Nova Itapemirim depois de 27 de fevereiro de 2025, o conglomerado da família Constantino ite que esta é a data de validade.
EXM PARTNERS
A EXM Partners, a judicial do processo de falência do Grupo Itapemirim, alega o contrato deixa claro que os dois anos de arrendamento deveriam ser contatos a partir da liberação das operações pela Suzantur da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), do Governo Federal, que regula as linhas interestaduais, que foi em 27 de fevereiro de 2023. Logo, por esta interpretação, o arrendamento vai até 27 de fevereiro de 2025. Mas, além disso, alega que o próprio contrato de arrendamento prevê que depois do encerramento formal, há um período de três meses para a chamada desmobilização, ou seja, para eventual troca de empresa (caso a Suzantur não vença o leilão definitivo das linhas, que ainda não teve a data marcada). O objetivo desta desmobilização é justamente não haver interrupção abrupta dos serviços, o que prejudicaria ageiros, empregados da Nova Itapemirim-Suzantur e fornecedores.
SUZANTUR
A Suzantur, por sua vez, diz que o contrato de arrendamento deve vigorar até a definição do vencedor do leilão das linhas e estruturas e que o período de três meses para eventual desmobilização, caso não vença a disputa, seja contato a partir do resultado do leilão.
O QUE A JUSTIÇA DIZ SOBRE ESTE PRAZO?
A Justiça ainda vai decidir de maneira definitiva sobre esta data de validade do contrato de arrendamento.
De maneira provisória (liminar), o juiz Marcelo Stabel de Carvalho Hannoun, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, decidiu que deve ser considerada a data de 27 de fevereiro de 2025, mas, como mostrou DE FORMA EXCLUSIVA o Diário do Transporte, em 09 de janeiro de 2025, o magistrado determinou que a Suzantur e a EXM Parterns comprovem a anuência da ANTT em 27 de fevereiro de 2023. Caso contrário, pode determinar o fim do arrendamento.
Por isso, já de maneira preventiva, o juiz determinou que eventuais interessados nas operações protocolem propostas.
Relembre:
Grandes grupos empresariais, como Comporte, de Constantino Oliveira, e Águia Branca, da família capixaba Chieppe ofereceram valores bem superiores aos atuais R$ 200 mil pagos pela Suzantur por mês, variando entre R$ 1,2 milhão e R$ 1,5 milhão.
A MAIS RECENTE DEFESA DA A JUDICIAL: 4s3p1e
NÃO APRESENTAÇÃO DE LAUDOS E EXM PARTNERS CONTRA POSTURA DA SUZANTUR:
Diferentemente de vezes anteriores, quando se alinhava com a Suzantur no processo em diversos pontos, a EXM Partners foi enfática e defendeu que a empresa do ABC perca direitos previstos no contrato de arrendamento, como preferência nos lances do leilão e desconto dos valores empregados para as operações arrendadas caso não apresente os laudos que descrevam e comprovem os investimentos feitos até agora.
A EXM Partners destacou que, apesar de ter sido intimada judicialmente para isso, ainda não obedeceu às determinações e não apresentou a relação.
Por isso, defendeu no processo, a aplicação da chamada “perempção”. O termo gera mais de uma interpretação em processos judiciais, mas pode ser entendido, de uma maneira mais ampla, numa espécie de penalidade à parte intimada, com perdas de direito, quando por, no mínimo três vezes, essa parte não atende ou responde a uma determinação.
No contexto do processo, se não relacionar os investimentos feitos conforme mais de determinação, a Suzantur deve perder as vantagens e direitos no leilão previstos no contrato de arrendamento.
Quanto à prevalência das disposições contratuais, embora esta a Judicial concorde com a consolidação das cláusulas contratuais do arrendamento, entende adequada e assertiva a r. decisão anteriormente proferida por V. Exa. no sentido de que, em não havendo a apresentação de avaliação técnica quanto aos investimentos realizados, haveria a perempção, pela arrendatária, dos direitos pertinentes a tal investimento e seus reflexos na venda judicial. Não é demais relembrar que o referido contrato previa prazo para apresentação de tal avaliação e que tal prazo não foi observado pela Embargante, apesar de diversas solicitações desta a Judicial em tal sentido, em vias istrativas e processuais
Os valores destes investimentos são fundamentais no leilão. Isso porque, o contrato de arrendamento prevê dois aspectos importantes que envolvem as quantias investidas pela Suzantur: a empresa do ABC tem direito de usar 50% dos valores investidos a serem debitados no lance e, caso perca o leilão, deve ter o que dispendeu para as operações ressarcido.
Logo, a informação destes valores ultraa o rito jurídico, mas é um dado estratégico para eventuais concorrentes que poderão se preparar quanto aos lances que já devem cobrir.
Mesmo com esta postura mais dura, a EXM Partners é contra petição da Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha, concorrente da Suzantur, sobre eventual atraso do leilão para redefinir os valores dos bens que serão oferecidos.
Entretanto, a a Judicial dá razão à Penha, empresa do Grupo Comporte, da família de Constantino de Oliveira, quando a companhia se queixa da postura da Suzantur em ainda não apresentar
PERDA DE VANTAGENS E DIREITOS COM O FIM DO CONTRATO DE ARRENDAMENTO
Outro aspecto do processo é que não está esclarecida de forma definitiva a data do fim do arrendamento, que é de dois anos. Por enquanto, é 27 de fevereiro de 2025.
A decisão da falência foi de 21 de setembro de 2022 e o contrato foi assinado em 29 de setembro de 2022. O pedido de anuência das operações da Suzantur foi feito pela a judicial do processo de falência, EXM Partners, junto a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), do Governo Federal e que regula as linhas interestaduais, foi feito em 05 de outubro de 2022. Mas a ANTT só liberou as operações em 27 de fevereiro de 2023 e o primeiro ônibus só começou a rodar em 04 de março de 2023.
A EXM Partners defende a data de 27 de fevereiro. A Suzantur diz que o arrendamento deve acabar quando o leilão tiver o vencedor definido e as concorrentes da Suzantur, como Grupo Comporte e Viação Água Branca, dizem que os dois anos deveriam ser considerados a partir de setembro de 2022 ou, no máximo, outubro de 2022, ou seja, já acabou.
O fato é que, nesta sexta-feira, 17 de janeiro de 2025, a EXM Partners concordou com a tese de que as operações da Suzantur não podem ser interrompidas mesmo com a indefinição do leilão, mas que a empresa deixe de ter os direitos previstos no contrato de arrendamento caso o leilão ocorra depois do fim de sua vigência, ou seja, depois de 27 de fevereiro de 2025. Na prática, defende a EXM Partenrs, a Suzantur perde o direito à indenização e ao desconto de 50% nos lances depois desta data.
Ou seja, pelo próprio texto expresso da decisão, ultraada a data de vigência do contrato, a Transportadora Suzano perderá as condições que contratualmente configuram vantagens em seu favor. Desta forma, não ocorre o suposto “direito de preferência” a favor da Arrendatária no texto do edital, seja expressa ou tacitamente, e a classificação de eventual crédito a favor da Suzantur e a forma de seu pagamento poderiam ser analisados após a realização da hasta.
STALKING HORSE
A EXM Partners também se mostrou contra a tese, que beneficiaria a Suzantur, de que atrasar o leilão para fixação de preço mínimo das linhas, ônibus, marcas e guichês traria efeitos positivos à massa falida.
Pelo contrário, para a a Judicial, a prática, denominada no termo jurídico de stalking horse configuraria a uma preferência no leilão e uma vantajosidade que, em sua visão, a Suzantur não tem direito.
Conforme já defendido pela a Judicial na ocasião, atrasar a venda judicial para incluir nas regras de alienação a possibilidade de stalking horse e regras para “proteção do mercado” seria ampliar de maneira indevida o escopo do procedimento de venda, trazendo prejuízos aos credores concursais e ao procedimento falimentar como um todo, o qual, como se sabe, deve ser sempre orientado pela celeridade e eficiência. Ademais, a previsão de stalking horse ocasionaria exatamente um ‘direito de preferência indireto’ a favor da proponente, tal qual impugnado por outros interessados nestes autos.
De acordo com o site especializado em direito JusBrasil e a advogada especialista, Liana Variani, ao Diário do Transporte, o termo “Stalking Horse” teve origem na justiça norte-americana sobre falências e a estratégia tem sido usada no Brasil em recuperações judiciais ou leilões.
Nesta estratégia se busca um “Stalking Horse”, que pode ser uma empresa, investidor ou conjunto de investimentos, para “estabelecer um lance mínimo na venda de seus ativos, de maneira a garantir um preço base para a futura venda, a qual é normalmente realizada em leilão.”
Tal medida tem sido uma estratégia usada em leilões ou vendas de Unidades Produtivas Isoladas (UPI).
No caso específico, a Suzantur, por meio de seus investimentos e operações daria origem naturalmente ao “Stalking Horse”. As linhas, guichês, ônibus e marcas formam a UPI.
Mas, para a EXM, a prática não seria vantajosa aos credores, uma vez que não se deve mais postergar o leilão, já que as operações das linhas já estão se prolongando e não se deve criar vantagens à Suzantur, mesmo com os investimentos realizados, que inviabilizariam ou desestimulariam concorrentes no leilão.
VENDA EM LOTES:
A EXM Partners se manifestou também contra a posição da Viação Águia Branca, outra concorrente de mercado da Itapemirim e eventual participante no leilão de que as linhas deveriam ser oferecidas em blocos regionais ou operacionais e não todas juntas.
Igualmente, o formato da venda – como operação, e não como blocos – foi objeto de estudos e avaliações técnicas e específicas, já apresentados nestes autos, sendo concluído que se acatada a forma que a Embargante pretende – venda dos ativos em ‘pedaços’ – a venda seria mais difícil, menos lucrativa, e ao contrário do por ela apontado, mais ível de impugnações perante os órgaos regulatórios. Prova disto é que o arrendamento foi praticado no mesmo formato, e não somente a operação se mostrou sustentável, como apresenta números de rendimento melhores a cada mês apurado. – diz a a Judicial.
FROTA ATUAL: 323111
Integram a totalidade da frota atual de cerca de 200 ônibus da empresa, os seguintes modelos: Marcopolo Paradiso G7 1200, Marcopolo Paradiso New G7 1200, Marcopolo Paradiso New G7 1800 DD (dois andares), Marcopolo Paradiso G8 1200, Marcopolo Paradiso G8 1350 e Marcopolo Paradiso G8 1800 DD (dois andares).
Os chassis são das marcas Mercedes-Benz, Volvo e Scania tanto das tecnologias Euro 5 como Euro 6.
ÔNIBUS COM BAGAGEIROS MAIORES:
O chassi é da marca Mercedes-Benz, modelo O-500 RSD (três eixos) – Euro 6, feito em São Bernardo do Campo. A carroceria é da marca Marcopolo, modelo Paradiso 1350 – Geração 8 (a mais recente em produção), produzida em Caxias do Sul (RS).
Os ônibus modelo Paradiso 1350 possuem bagageiros maiores que os veículos de um piso mais usualmente empregados no mercado rodoviário, os Paradiso 1200.
Cada ônibus conta com 46 poltronas tipo semileito, porta-copos, entradas do tipo USB para carregamento de baterias de celulares; notebooks e outros dispositivos móveis em cada assento; apoio para descanso de pernas; regulagens em diferentes posições de reclinação entre outros.
Os ageiros também têm à disposição geladeiras com água à vontade, sanitário, ar-condicionado com regulagem de saída individuais, iluminação para relaxamento visual e interfone para comunicação com o motorista.
O modelo de ônibus reúne novas tecnologias como o câmbio ZF Traxon automatizado, de 12 velocidades. A tecnologia foi desenvolvida para permitir os ganhos em conforto com estas tecnologias, que proporcionam trocas de marchas mais suaves e, consequentemente, viagens sem trancos e com menos ruído.
Com capacidade volumétrica de 22 m³, o modelo pode transportar cerca de 30% a mais de bagagem que a configuração 1200, a mais habitual.
A designação 1350 se dá em alusão à altura da “saia” do ônibus que é o limite do bagageiro: 1350 mm, ou 1,35 metro. O modelo de 1200 é limitado a 1,2 metro.
O sanitário possui um sistema de tratamento antibacteriano. Suspensão que reduz as vibrações e impactos de buracos nas vias também faz parte da configuração.
A empresa Suzantur também investiu em sua nova frota para as linhas Itapemirim-Kaissara em um modelo de dois andares leito-cama.
Meio-Ambiente: A tecnologia de motor e conjunto de chassi, que segue a norma atual com base nos padrões internacionais Euro 6 de redução de emissões, é denominada pela fabricante Mercedes-Benz de BlueTec 6.
Trata-se da combinação de três módulos: DOC (catalisador de oxidação), DPF (filtro de partículas) e SCR (Redução Catalítica Seletiva).
Segundo a Mercedes-Benz, este conjunto garante que os veículos atendam às normas de emissões mais rigorosas, com reduções de até 80% nos óxidos de nitrogênio e 50% no material particulado.
Detalhes da tecnologia BlueTec 6:
- DOC (Catalisador de Oxidação Diesel):
Converte o monóxido de carbono e os hidrocarbonetos em dióxido de carbono e água, reduzindo a poluição.
- DPF (Filtro de Partículas Diesel):
Retém as partículas sólidas (fuligem) do escapamento, evitando que sejam emitidas para o ambiente.
- SCR (Redução Catalítica Seletiva):
Utiliza um agente redutor (uréia) para converter o óxido de nitrogênio (NOx) em nitrogênio e água, reduzindo as emissões nocivas.
LEITO-CAMA (DOIS ANDARES):
Cada veículo de dois andares (DD – Double Decker) é configurado com oito poltronas que possibilitam reclinação total na parte inferior e 46 assentos no piso superior, do tipo semi-leito.
Na parte inferior, além de reclinação total nas poltronas, os ageiros vão contar com serviço diferenciado que oferece mantas, iluminação especial entre outros itens de conforto.
Em ambos os andares, os ônibus oferecem nas poltronas itens como porta-copos, entradas do tipo USB para carregamento de baterias de celulares; notebooks e outros dispositivos móveis em casa assento; apoio para descanso de pernas; regulagens em diferentes posições de reclinação entre outros.
Geladeiras com água à vontade para os ageiros, sanitário, ar-condicionado com regulagem de saída individuais, iluminação para relaxamento visual, interfone para comunicação com o motorista também fazem parte do pacote presente no modelo dos ônibus para as duas categorias de serviço.
ÔNIBUS NOVOS E PINTURAS HISTÓRICAS: 574om

Da esquerda para a direita e de cima para baixo: Ônibus Marcopolo G8 – 1350 prefixo 60.000 em homenagem ao TRIBUS; Ônibus Marcopolo G8 – 1350 com pintura atual da Itapemirim; Ônibus Marcopolo G7 – 1200 prefixo 70.000 com pintura em homenagem aos 70 anos da Itapemirim; Ônibus de dois andares Leito-Cama com a pintura atual da Itapemiriim
TRIBUS:
No início dos anos 1970, Camilo Cola determinou a instalação de um terceiro eixo num Monobloco Mercedes-Benz da frota como teste para ampliar a capacidade de carga do veículo. Em 1975, a Ciferal fez três carrocerias sobre chassis Mercedes-Benz O-355 com três eixos, sendo um destes eixos, também implementado.
Mas foi em 1981 que o conceito ganhou de vez as estradas quando a Itapemirim começou a fazer seus próprios ônibus.
A pintura escolhida pela Suzantur remete a 1989, quando a Itapemirim de Camilo Cola apresentou o Tribus III, muito embora, alguns Tribus II também receberam layout semelhante.
O ÔNIBUS:
O chassi é da marca Mercedes-Benz, modelo O-500 RSD (três eixos) – Euro 6, feito em São Bernardo do Campo. A carroceria é da marca Marcopolo, modelo Paradiso 1350 – Geração 8 (a mais recente em produção), produzida em Caxias do Sul (RS).
O ônibus modelo Paradiso 1350 possuem bagageiros maiores que os veículos de um piso mais usualmente empregados no mercado rodoviário, os Paradiso 1200.
Cada ônibus conta com 46 poltronas tipo semileito, porta-copos, entradas do tipo USB para carregamento de baterias de celulares; notebooks e outros dispositivos móveis em cada assento; apoio para descanso de pernas; regulagens em diferentes posições de reclinação entre outros.
Os ageiros também têm à disposição geladeiras com água à vontade, sanitário, ar-condicionado com regulagem de saída individuais, iluminação para relaxamento visual e interfone para comunicação com o motorista.
O modelo de ônibus reúne novas tecnologias como o câmbio ZF Traxon automatizado, de 12 velocidades. A tecnologia foi desenvolvida para permitir os ganhos em conforto com estas tecnologias, que proporcionam trocas de marchas mais suaves e, consequentemente, viagens sem trancos e com menos ruído.
Com capacidade volumétrica de 22 m³, o modelo pode transportar cerca de 30% a mais de bagagem que a configuração 1200, a mais habitual.
A designação 1350 se dá em alusão à altura da “saia” do ônibus que é o limite do bagageiro: 1350 mm, ou 1,35 metro. O modelo de 1200 é limitado a 1,2 metro.
O sanitário possui um sistema de tratamento antibacteriano. Suspensão que reduz as vibrações e impactos de buracos nas vias também faz parte da configuração.
Meio-Ambiente: A tecnologia de motor e conjunto de chassi, que segue a norma atual com base nos padrões internacionais Euro 6 de redução de emissões, é denominada pela fabricante Mercedes-Benz de BlueTec 6.
Trata-se da combinação de três módulos: DOC (catalisador de oxidação), DPF (filtro de partículas) e SCR (Redução Catalítica Seletiva).
Segundo a Mercedes-Benz, este conjunto garante que os veículos atendam às normas de emissões mais rigorosas, com reduções de até 80% nos óxidos de nitrogênio e 50% no material particulado.
Detalhes da tecnologia BlueTec 6:
- DOC (Catalisador de Oxidação Diesel):
Converte o monóxido de carbono e os hidrocarbonetos em dióxido de carbono e água, reduzindo a poluição.
- DPF (Filtro de Partículas Diesel):
Retém as partículas sólidas (fuligem) do escapamento, evitando que sejam emitidas para o ambiente.
- SCR (Redução Catalítica Seletiva):
Utiliza um agente redutor (uréia) para converter o óxido de nitrogênio (NOx) em nitrogênio e água, reduzindo as emissões nocivas.
A empresa Suzantur também investiu em sua nova frota para as linhas Itapemirim-Kaissara em um modelo de dois andares leito-cama.
VALORIZAÇÃO DA HISTÓRIA: 4i705w
Ao Diário do Transporte, a Suzantur informou que vai participar do leilão da marca e para operação definitiva das linhas interestaduais do Grupo Itapemirim. Desde 04 de março de 2023, a empresa opera por meio de arrendamento judicial os serviços que estão sendo retomados.
“Queremos fazer parte da trajetória da marca Itapemirim tão importante não apenas para a história dos transportes rodoviários, mas presente em milhões e milhões de histórias pessoais ao longo de mais de 70 anos. A Itapemirim representa um Brasil só, um Brasil que se une, que dá as mãos. A Itapemirim cruza o Brasil, foi a porta de entrada para milhões de pessoas que partiram de suas regiões de origem e foram tentar uma vida melhor em outra parte do País, que lutaram e venceram. A Suzantur está fazendo a marca Itapemirim voltar a ter valor. São investimentos em frota de alta tecnologia, ônibus zero quilômetro, até com leito-cama. Os investimentos também são em tecnologia de segurança nas estradas, em monitoramento, em vendas de agens, facilitando o o ao ageiro. Mas não podemos deixar de lado os investimentos no resgate da história da marca Itapemirim. Por isso, são desenvolvidas várias ações de preservação da memória” – diz a Suzantur.
Entre as ações de resgate e preservação da memória da Itapemirim pela Suzantur estão:
Ônibus Prefixo 70000: 2h4i1j
Para comemorar os 70 anos da Viação Itapemirim, que se completaram em 04 de julho de 2023, a Suzantur pintou um ônibus operacional com o prefixo 70000. O veículo recebeu um dos layouts mais tracionais da empresa, nas cores creme, amarelo e branco. Segundo a Suzantur, por onde a, o ônibus 70000 é sucesso e faz muitas pessoas relembrarem um pouco de suas histórias e de suas famílias ao verem o veículo. As primeiras imagens do veículo foram divulgadas pelo Diário do Transporte em junho de 2023.
Relembre:
Ônibus 0 km com pintura do Tribus – prefixo 60.000: 4b4c1u
Um ônibus zero quilômetro da Nova Itapemirim-Suzantur recebeu uma pintura “retrô” em homenagem a um dos ícones da história da Itapemirim: o Tribus.
O veículo faz parte de lote total de 40 unidades do modelo Marcopolo Paradiso 1350 que, entre as características principais, está o maior espaço dos bagageiros.
Em 29 de outubro de 2024, o Diário do Transporte noticiou as primeiras imagens do veículo divulgadas pela empresa.
Relembre:
O Diário do Transporte noticiou a compra destes ônibus de forma exclusiva em 21 de agosto de 2024 e que entre as 40 unidades, uma seria pintada em homenagem ao Tribus:
Relembre:
No início dos anos 1970, Camilo Cola determinou a instalação de um terceiro eixo num Monobloco Mercedes-Benz da frota como teste para ampliar a capacidade de carga do veículo. Em 1975, a Ciferal fez três carrocerias sobre chassis Mercedes-Benz O-355 com três eixos, sendo um destes eixos, também implementado.
Mas foi em 1981 que o conceito ganhou de vez as estradas quando a Itapemirim começou a fazer seus próprios ônibus.
A pintura escolhida pela Suzantur remete a 1989, quando a Itapemirim de Camilo Cola apresentou o Tribus III, muito embora, alguns Tribus II também receberam layout semelhante.
O ÔNIBUS:
O chassi é da marca Mercedes-Benz, modelo O-500 RSD (três eixos) – Euro 6, feito em São Bernardo do Campo. A carroceria é da marca Marcopolo, modelo Paradiso 1350 – Geração 8 (a mais recente em produção), produzida em Caxias do Sul (RS).
O ônibus modelo Paradiso 1350 possuem bagageiros maiores que os veículos de um piso mais usualmente empregados no mercado rodoviário, os Paradiso 1200.
Cada ônibus conta com 46 poltronas tipo semileito, porta-copos, entradas do tipo USB para carregamento de baterias de celulares; notebooks e outros dispositivos móveis em cada assento; apoio para descanso de pernas; regulagens em diferentes posições de reclinação entre outros.
Os ageiros também têm à disposição geladeiras com água à vontade, sanitário, ar-condicionado com regulagem de saída individuais, iluminação para relaxamento visual e interfone para comunicação com o motorista.
O modelo de ônibus reúne novas tecnologias como o câmbio ZF Traxon automatizado, de 12 velocidades. A tecnologia foi desenvolvida para permitir os ganhos em conforto com estas tecnologias, que proporcionam trocas de marchas mais suaves e, consequentemente, viagens sem trancos e com menos ruído.
Com capacidade volumétrica de 22 m³, o modelo pode transportar cerca de 30% a mais de bagagem que a configuração 1200, a mais habitual.
A designação 1350 se dá em alusão à altura da “saia” do ônibus que é o limite do bagageiro: 1350 mm, ou 1,35 metro. O modelo de 1200 é limitado a 1,2 metro.
A empresa Suzantur também investiu em sua nova frota para as linhas Itapemirim-Kaissara em um modelo de dois andares leito-cama.
Ônibus históricos arrematados em leilão:
Em 06 de março de 2024, em um dos leilões de bens do Grupo Itapemirim, a Suzantur arrematou diversos ônibus simbólicos que remetem a diferentes momentos da história da Viação Itapemirim que já foi a maior empresa de transporte rodoviário da América Latina.
Modelos históricos arrematados pela empresa de Santo André (SP) 6a1632
– Caio Bela Vista urbano, ano 1968, chassi Mercedes-Benz;
– O ônibus que era usado com um “laboratório do sono móvel” para os motoristas descansarem ou se tratarem de distúrbios que impediam o profissional de dormir bem – Tecnobus ano 1992 (Stúdio do Sono). O projeto Stúdio Relax ou Stúdio do Sono foi desenvolvido pela Itapemirim em 2005 e contou com dois ônibus adaptados que aram por diferentes bases operacionais da empresa.
– Ônibus -1992 – Prefixo 50080 – ColaBus (nome em homenagem a Camilo Cola, fundador da Itapemirim). O modelo tinha gabarito da antiga encarroçadora Busscar e chassi feito pela Itapemirim (2-12910-212).
– Ciferal “Dinossauro” Mercedes Benz O-355 ano 1981, de três eixos. Este tipo de carroceria é mais comum em chassis Scania de dois eixos. Além disso, nesta época, a Itapemirim contribuía para a consolidação do conceito de três eixos (Tribus) no mercado brasileiro de transportes rodoviários.
– Itapemirim Tecnobus – Tribus II – SBVM – 1983. Este é um dos modelos de ônibus que a própria Itapemirim produzia.
– Ônibus Scania K112 CL também Tecnobus – Tribus Ano 1986, com o encarroçamento pela Itapemirim.
Em outubro de 2024, os primeiros veículos começaram a chegar à empresa no ABC Paulista. Os dois primeiros foram o ColaBus (nome em homenagem a Camilo Cola, fundador da Itapemirim), ano 1992, o último feito pela Tecnobus, empresa da própria Itapemirim que fabricava ônibus, e o Tecnobus Tribus, ano 1992, que funcionou como um “Stúdio do Sono” para um programa de saúde dos motoristas.
Se Águia e Comporte não ficassem avacalhando o meio-de-campo, certamente o leilão poderia até já haver acontecido. E aí então seria a hora de ambas fazerem as suas ofertas e mostrarem o dinheiro.
Mas parece que ambas não estão lá muito interessadas em leilão. Talvez porquê um leilão oficial não faça parte do tipo de arena em que ambas estão acostumadas a jogar e pegar aquilo que querem.
Como eles está perdendo mercado deixaram de atende bem seu cliente fica preocupado com as outras e não as maioria das delafaz o seu meo. O TJSP não tem pode para da continuidade ao processo que está STF dizendo que linhas pertence a união não mais a Itapemirim com investimentos que fez até hoje e está gerando emprego para milhares de família.águia branca deveria preocupar com suas linhas se ANTT fazer uma investigação seria dela tem muito maracutaia por tanto a mês atrás foi exonerado um funcionário da antt dado vários privilégios a empresa águia branca .
estranho é porque o diario do transporte defende tanto mas tanto a suzantur parece propaganda paga toda materia .. sempre exatltando os feitos os onibus a historia , jogando as outras empresas como monstras, vejam não to defendendo a aguia branca nem o gurpo comporte , mas parece que é sempre a ideia de exaltar o trabalho da suzantur em todos os textos de outras empresas que estao contra esse arrendamento. so vejo que os coitados dos credores é que sao prejudicados poderiam estar recebendo bem mais grana das dividas na casa de milhoes porem sao sujeitos a miseros 200 mil da suzantur que esta midia tanto defende é que os politicos pros tras do negocio fazem se manter judiciamente. pq honesto a suzantur é pessima para os credores que sao os principais interessados no arredamento que foi feita com o objetios somente de paga-los.
Até onde posso vislumbrar, o Diário do Transporte está sendo imparcial nas notícias, não tomando partido de nenhum lado. O profissionalismo, ética e lisura do Diário está explicito nas matérias. Ah se vc é profissional do volante, as três empresas estão contratando.
explicito? nossa, visto que tem varias matérias pagas. mas ok . entendi, a proposito não sou profissional do volante sou do transporte porem de outra area, mas agradeço a observação; vislubrar , lisura alguem parece um bom escritor tentando defender algo Muito EXPLICITO.
O verdadeiro vilão nessa história foram as más gestões que jogaram a antiga Itapemirim na penúria e falência. E não o atual arrendatário, que apenas chegou depois e aceitou as regras e as condições para o arrendamento das linhas.
Interessante observar que os mesmos grupos que hoje ofertam propostas tentando se apoderar do arrendamento, tiveram as suas chances de arrendar as linhas lá no começo, porém recusaram as condições colocadas à época. E agora lhes é fácil aparecer cantando-de-galo e fazendo contra-propostas, depois que tudo foi reerguido com o trabalho e os recursos de outros.
Quanto à cobertura jornalística, o Diário do Transporte tem cedido o devido espaço de debate e de réplicas à todas as partes envolvidas. E relatado o real andamento da situação, independente de quem esteja ou não com a razão nessa história.
Ate concordo amigo, mas na epoca teve proposto das grupos citados inclusive do grupo GBS (Garcia ) era superior a da Suzantur e ainda cito que era um grupo experiente com transporte rodoviario, porem fizera a questao de entregar para a suzantur.. mas concordo mesmo que o maior vilão aconteceu mt antes.