Gangue de grafiteiros é presa depois de causar prejuízo de R$ 1,85 milhões ao metrô de Madri, Espanha 72e3m

Com o trem em movimento, vândalos acionavam o freio de emergência para imobilizar o trem e realizar as pichações rapidamente

ALEXANDRE PELEGI

Uma quadrilha de pichadores causou um prejuízo de 300 mil euros (aproximadamente R$ 1,85 milhão) ao sistema de metrô de Madri, na Espanha.

A Polícia Nacional prendeu 11 indivíduos sob acusações de vandalismo, dano ao patrimônio, desordem pública, invasão de propriedade privada e associação criminosa.

Os envolvidos agiam de duas maneiras. Uma delas era entrar como ageiros comuns e, com o trem em movimento, acionar o freio de emergência para imobilizar o trem e realizar as pichações rapidamente. Para praticar o ato criminoso, os grafiteiros usavam máscaras.

A outra maneira, mais simples, se dava pelo o às instalações ilegalmente fora do horário de funcionamento, aproveitando a ausência de funcionários e utilizando ferramentas específicas.

O uso da técnica de “alavancagem”, que envolve parar os trens puxando o freio de emergência para realizar pichações, resultou em sérios prejuízos financeiros, colocou em risco a segurança dos ageiros e causou a paralisação do serviço.

As autoridades confirmaram que o grupo operava de forma profissional, utilizando equipamentos como máquinas portáteis de braço radial, chaves mestras e outras ferramentas para forçar a entrada e manipular os vagões.

A operação policial foi concluída no final de janeiro de 2025, com a detenção de 11 homens, que foram encaminhados à justiça.

Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes

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