Linha 2-Verde recebe R$ 2,4 bilhões em financiamento do Governo Federal nesta quinta (27) e edital do túnel Santos-Guarujá será lançado 2h6q55

Ligação subaquática, que vai contar com um VLT e pistas para ônibus, vai custar cerca de R$ 6 bilhões e é convênio entre Estado de São Paulo e União

ADAMO BAZANI

Colaborou Alexandre Pelegi

A fase 1 da extensão da linha 2-Verde do Metrô de São Paulo, entre Vila Prudente e Penha, na zona Leste da capital, vai ter formalizada nesta quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025, a liberação pelo Governo Federal de um financiamento de R$ 2,4 bilhões.

Em agenda no Estado de São Paulo, o presidente Luís Inácio Lula da Silva faz o anúncio da liberação da verba que será pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Com esta fase 1 da expansão, a Linha 2-Verde para chegar até a Penha, conectando-se com a Linha 3-Vermelha e terminais de ônibus, a a contar com mais 8,4 km. Ao todo, 1,2 milhão de pessoas serão atendidas com oito novas estações, de acordo com estimativa do Metrô: Orfanato, Santa Clara, Anália Franco, Vila Formosa, Santa Isabel, Guilherme Giorgi, Aricanduva e Penha. A expansão tornará a Linha 2-Verde a mais extensa do sistema com 23 quilômetros. A estimativa é de início gradativo das operações em 2027 com o trecho da fase 1 em operação total em 2028.

A fase 2, que vai ligar Penha a Guarulhos, tornando a linha 2 intermunicipal, vai contar com 5,8 km à linha e cinco novas estações da Penha até a Dutra, Penha de França, Gabriel Mistral, Fernão Dias e, em Guarulhos, Ponte Grande e Dutra, além de um pátio de trens, o pátio Paulo Freire. O trecho ainda não tem previsão de inauguração.

TÚNEL:

Na agenda, em Santos, no litoral paulista, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participa também nesta quinta-feira, 27 de fevereiro, da cerimônia de lançamento do edital para a construção do túnel Santos-Guarujá.

A obra é um convênio entre o Governo Federal e o Governo do Estado de São Paulo. O túnel vai contar também com um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e pistas para ônibus.

O custo está estimado em R$ 6 bilhões e, segundo a União, é uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

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