Catedral, Real Maia e Expresso São Luiz têm pedidos de operação simultânea de linhas negados pela ANTT 6w2069

Trechos contemplam Goiânia/GO para São Paulo/SP, Aparecida de Goiânia/GO para Paraíso do Tocantins/TO e Sinop/MT para Maceió/AL

ALEXANDRE PELEGI

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) indeferiu três pedidos de empresas de transporte rodoviário de ageiros para operação simultânea em trechos de linhas interestaduais. As decisões foram publicadas em 3 de fevereiro de 2025 e assinadas pelo Superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário de ageiros, Juliano de Barros Samôr.

Pela Decisão Supas nº 219 a Catedral/Kandango Transportes e Turismo teve o pedido negado para operar simultaneamente as linhas Natal/RN – São Paulo/SP (prefixo nº RNSP0053046) e Goiânia/GO – São Paulo/SP (prefixo nº GOSP0053028) no trecho de Goiânia/GO para São Paulo/SP.

Pela Decisão Supas nº 215, a Real Maia Transportes Terrestres teve seu pedido indeferido para operar simultaneamente as linhas Aparecida de Goiânia/GO – Palmas/TO (prefixo nº GOTO0106032) e Aparecida de Goiânia/GO – Paraíso do Tocantins/TO (prefixo nº GOTO0106033) no trecho de Aparecida de Goiânia/GO para Paraíso do Tocantins/TO.

Por fim, e pela Decisão Supas nº 220, a Expresso São Luiz também teve seu pedido indeferido para operar simultaneamente as linhas Sinop/MT – Natal/RN (prefixo nº MTRN0045031) e Sinop/MT – Maceió/AL (prefixo nº MTAL0045020) no trecho de Sinop/MT para Maceió/AL.

Todas as decisões foram baseadas na Resolução nº 6.033, de 21 de dezembro de 2023, que regulamenta a prestação do serviço de transporte rodoviário coletivo interestadual sob o regime de autorização.

As decisões também levam em consideração os Termos de Autorização (TAR) específicos de cada linha envolvida.

As decisões entram em vigor na data de publicação

Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes

Comentários

Comentários 72495v

  1. Laercio Soares disse:

    A empresa CATEDRAL, não tem condições nenhuma pr operar nas rodovias devido o mal atendimento e exploração aos ageiros em cobranças de mala indevido pelo motorista. Não deveria nem ter guichê nas Rodoviárias .

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