Os 50 anos do BRT, do Brasil para o Mundo, no Podcast do Transporte 626238

Marcelo Fontana, CEO da OTM, faz um balanço da grande festa de premiação dos Maiores e Melhores do Transporte

Futuro do BRT a pela eletrificação

O tempo a. Já faz meio século que o prefeito Jaime Lerner colocou pra rodar os ônibus de Curitiba em canaletas exclusivas, agilizando muito o transporte coletivo. Era o lançamento do BRT, um formato de transporte com pistas segregadas para ônibus que já havia sido experimentado aqui e ali, mas que tomou sua feição definitiva a partir das normas criadas na capital do Paraná.

No Podcast do Transporte desta semana duas visões muito complementares do cinquentenário do BRT são dispostas. A editora da revista Technibus, Marcia Pinna foi a Curitiba acompanhar o seminário organizado pela UITP homenageando a experiência de Curitiba como a matriz do modal e apontando o futuro do transporte de média capacidade ligado à eletrificação.

Adamo Bazani, editor-chefe do Diário do Transporte, resume neste episódio o amplo levantamento que publicou sobre o Bus Rapid Transit. Ele conta que a sigla BRT virou queridinha das istrações municipais e, em seu nome, foram batizados muitos corredores adaptados sem as caraterísticas que garantem efetividade no transporte. E fala sobre onde a eletrificação dos BRTs já está em andamento em grandes capitais do Brasil. Mas que em São Paulo, por exemplo, a rede de BRT ainda é muito menor do que a necessidade

 

Os Eventos da OTM que deverão agitar o mercado em 2025

Marcelo Fontana, CEO da OTM e responsável pelo evento dos Maiores e Melhores do Transporte faz um balanço da grande festa de premiação. Lembra também do sucesso da Lat.Bus e antecipa quais os eventos que agitarão o mercado em 2025.

Vêm aí o seminário da NTU, o evento de fretamento da FRESP e ANTUR  e a Arena ANTP, eventos focados em conteúdo relevante para o mercado.

 

O injustiçado troleibus, que perdeu espaço para carros e ônibus poluidores

Alexandre Pelegi foca num outro formato de transporte que tem sido condenado injustamente: o trólebus. Juntamente com o bonde, este meio foi condenado e desapareceu de muitas cidades. Pelegi lembra que os trólebus fizeram parte de planos que visavam dar soluções integradas para o transporte, mas que foram substituídos por mais e mais espaços para o carro criando trânsito e poluição

 

Informação com análise é no Podcast do Transporte.  Episódio novo toda quarta-feira pelo Spotify (https://podcastdotransporte.com.br/#ouvir) ou no seu agregador predileto. 

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Os cortes também ficam disponíveis no https://www.youtube.com/@Podcastdotransporte.

O Podcast do Transporte é um produto do Diário do Transporte em parceria com a Technibus/OTM Editora e a ANTP

 

Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes

 

Comentários

Comentários 72495v

  1. Santiago disse:

    A respeito do escanteio (e da injustiça) que os trolebus sofreram em um ado não tão distante, isso infelizmente continua agora diante de uma opção supostamente “ecológica”.
    Mesmo com tecnologias mais modernas e sem as fragilidades técnicas de antes, os Trolebus continuam sendo injustamente ignorados, agora em favor dos ônibus a bateria. E exatamente aonde os Trolebus seriam de longe a melhor escolha: Na eletrificação de sistemas de BRTs, além de outras linhas estruturantes de grande movimento.

    Por extraírem da rede apenas a energia empregada no momento da rodagem, os Trolebus Não demandam as enormes quantidades de eletricidade necessárias às recargas diárias dos ônibus a bateria. Ou seja, os Trolebus não impactam a atual rede elétrica, e são plenamente compatíveis com ela.

    Por não transportarem toneladas extras de baterias recarregáveis, os Trolebus têm menor peso vazio e melhor relação peso/potência, e portanto consomem bem menos eletricidade entregando melhor desempenho. Ao contrário dos ônibus a bateria, que consomem bem mais eletricidade/km para realizar a mesma tarefa.

    Ao contrário de antigamente, e graças a um pequeno banco de baterias, os trolebus podem rodar vários quilômetros desconectados da rede elétrica, em caso de imprevistos e emergências. Bem como podem manobrar dentro das garagens e oficinas, sem depender de rede aérea. Lembrando ainda que as hastes dos atuais Trolebus têm monitoramento eletrônico, que dispensa a intervenção manual e evita aqueles desencaixes repentinos e constantes de antigamente.

    Por entregarem mais e melhor, consumindo bem menos energia/km, os Trolebus não podem continuar sendo ignorados.

    Afinal não basta apenas ser movido a energia limpa, também deve-se tirar dela o melhor rendimento possível. Até porquê a eletricidade e os biocombustiveis não caem do céu, e nem jorram do poço!

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