EMPRESA DE TRANSPORTE METRA VAI DEIXAR ABC AMBIENTALMENTE MELHOR i6a5v

Dia de Fazer a Diferença

No Dia de Fazer a Diferença, preservação ambiental e diversão no ABC Paulista
Expectativa é de que sejam plantadas mil mudas de árvores no Corredor Metropolitano ABD deixando-o ainda mais amigo do meio ambiente. Participantes poderão se reunir e terão um eio especial pelo sistema
ADAMO BAZANI – CBN
Os corredores de ônibus já são benefícios para o meio ambiente apenas pela sua implantação. Eles agilizam os serviços de transportes públicos, tornando os ônibus mais atraentes para a população que tende a deixar o carro em casa ao ver um meio coletivo rápido e confortável. Com menos carros nas ruas, menores são os índices de congestionamentos e poluição.
Diferentemente de pilares, pontes e viadutos, construídos para abrigar a quantidade cada vez maior de carros de eio, o corredor de ônibus, se bem planejado e conservado, pode revitalizar o meio ambiente.
Foi isso que ocorreu por onde a o Corredor Metropolitano ABD, que em 33 quilômetros liga o bairro de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo, ao Jabaquara, na zona Sul da Capital Paulista também, ando pelos municípios de Santo André, Mauá (Terminal Sônia Maria), São Bernardo do Campo e Diadema. Além disso, o corredor possui um ramal de 12 quilômetros entre a cidade de Diadema e a região da Berrini, em outra área da zona Sul de São Paulo.
As áreas atendidas pelo corredor, receberam um revitalização paisagística, novas iluminações e constantes melhorias desde 1988, quando foi inaugurado, o que valorizou os imóveis e possibilitou maior movimentação nos estabelecimentos comerciais locais.
Em 2008, o corredor se tornou ainda mais interativo com a melhoria da paisagem urbana e das condições ambientais com o projeto Corredor Verde, quando começaram a ser plantadas árvores e outros tipos de vegetação ao longo do trajeto dos ônibus e trólebus operados desde maio de 1997 pela Metra.
Os ganhos em prol da qualidade de vida foram ampliados, já que além de os ônibus poderem tirar mais carros das ruas e os trólebus não emitirem nenhum tipo de gás poluente em sua operação, por serem elétricos, as árvores captam gás carbônico tanto dos ônibus a diesel do corredor como de outros carros que am ao lado, liberando oxigênio.
Já são mais de 3 mil árvores plantadas, o que também deixa o ambiente com uma sensação mais agradável. Esse número deve aumentar para 4 mil árvores e toda a população do ABC Paulista e de parte da Capital pode participar.
No dia 28 de agosto, um domingo, a partir das 07h30 da manhã, a Metra participa do Dia de Fazer a Diferença e deve deixar ainda maior a iniciativa do Corredor Verde. Será a quarta fase da iniciativa.
Participam também outras empresas ligadas ao Grupo ABC , que inclui a Auto Viação ABC, fundada em 1956, o Consórcio SBCTRans, de Transportes Municipais de São Bernardo do Campo, composto em 1998, e a Eletra, empresa de tecnologia limpa para transportes públicos, a primeira a colocar comercialmente um ônibus elétrico híbrido articulado em operação no mundo, em 1999.
Os participantes vão assistir a rápidas exposições sobre como cada um pode colaborar com o meio ambiente. Haverá a participação de autoridades, especialistas em transportes e meio ambiente e da diretoria da empresa.
O encontro é na garagem da Metra, na Rua Joaquim Casemiro, 290, Bairro Planalto, em São Bernardo do Campo.
Os interessados podem entrar em contato com a Metra: 4390-3800 para se inscreverem para um eio especial pelo sistema.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:

Dia de Fazer a Diferença

BUSÓLOGOS:
Neste dia, a Metra também fará atividades para estudiosos em transportes, iradores e para os busólogos, pessoas que cultivam verdadeira paixão por ônibus.
Depois da plantação na Parada Jardim do Mar, em São Bernardo do Campo, haverá um eio especial por parte do corredor.
Deve participar do eio apenas quem também ajudou no plantio e fez parte das atividades ecológicas.
Vai ser uma oportunidade para conhecer novos amigos, trocar idéias, bater fotos e ar um domingo diferente e descontraído, afinal, o Dia é de Fazer a Diferença
Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.

Comentários

Comentários 72495v

  1. Paulo Gil disse:

    Amigos, boa noite

    Boas Novas e Boas Obras, parabéns a todos, sem exceção.

    Depois de ler esta matéria surgiram algumas questões que eu tomo a liberdade
    de deixar aqui no Blog para reflexões dos amigos da estrada, do corredor, das avenidas,
    das ruas e do Buzão é claro.

    O corredor ABCD-ZL é a prova material de que algo na área do Buzão pode e funciona.

    Ai eu deixo algumas questões para reflexões:

    Por que só este corredor funciona e recebe atenção e tratamento VIP ?

    Por que não se espalha este conceito e know how por todo Sampa e Brasil afora?

    Por que um corredor Rebouças é travado e é reformado no mesmo lugar pela 2a ou 3a vez?

    Novas questões, reflexões, comentários, opiniões e respostas serão por demais esclarecedoras a todos nós e à sociedade.

    Muito obrigado.
    Paulo Gil

  2. Felipe Alves disse:

    A melhor forma da Metra cuidar do meio ambiente é implantar os trolebus de marcha autonoma semelhantes aos veiculos a Nova Zelândia que são fabricados pela Eletra, pq a rede no corredor deu pane dois dias seguidos dias 17 e 18/08. hj ando pelo corredor vi os onibus disel e os de 15mts na linha 284 por causa disso. qdo inaugurar a eletrificação do trecho jabaquara, o trecho são mateus-piraporinha operara com onibus disel .

    1. Paulo Gil disse:

      Felipe, bom dia

      Como você disse:

      “… a rede no corredor deu pane dois dias seguidos dias 17 e 18/08. hj ando pelo corredor vi os onibus disel e os de 15mts na linha 284 por causa disso. ”

      Sinceramente, eu gostaria de entender uma coisa.

      Por que tróleibus dá certo na Nova Zelândia e não dá certo num pais que
      é um dos donos da Usina Hidroelétrica de Itaipú, e dono de Ilha Solteira, Tucurui,
      Furnas, Sobradinho e outras.

      Creio que nem o Mister “M” consegue fazer esta mágica.

      Quem sabe um dia teremos, a distribuição, o cabo, a cabine, a rede e o tróleibus, pois atualmente se temos uma coisa não temos outra e desse jeito nem na Nova Zelândia funcionaria.

      Mas entendo que o problema não está na distribuição, no cabo, na cabine, na rede, no tróleibus; o problema está nas CABEÇAS JURÁSSICAS.

      Grato
      Paulo Gil

  3. jair disse:

    Amigos,
    Na época da CMTC (que também fazia a manutenção das redes) os trolebus funcionavam sem panes.
    Então, quando há interesse tudo funciona bem em qualquer lugar.
    Até o sistema BRT (quem será que batizou com este nome???),que foi desenvolvido e aperfeiçoado no Brasil, funciona adequadamente quando corretamente istrado.

  4. Felipe Alves disse:

    Sr.Paulo Gil, aqui não funciona pq não se investe pq falta vontade política desses “certos empresários” citados, do Poder Público. São Paulo e ABC tem de td para ter o melhor sistema de ônibus elétrico do mundo, sendo que a Metra já ganhou vários prêmios de qualidade. Não entendi a sua colocação pq a culpa estão nas “Cabeças Jurassícas”. O que são?

    A cidade de São Paulo tem uma rede de trólebus sucateada, com veículos antigos nas ruas e uma rede aerea defasada que fazem o sistema ficar lento e ocorrer as panes. Deveriam de desativar os trólebus das linhas 2290 e 342M, e substitu-los por veículos híbrido-elétrico, e mantê-los somente na região central e na linha 2100 que liga o Term.Carrão, com modernização na rede, com veículos novos de tecnologia de macha autônoma, e retirar os marcopolo torino scania de circulação, e somente deixar uns 3 na frota para treinamento e comemoração do aniversário de São Paulo. Ao invés de jogá-los fora nos pátios da SpTrans, deveriam desmontar as peças do veículo para fabricação de novos ônibus elétrico (quer seja trolebus ou híbrido). Para isso, deveriam de criar uma nova CMTC, e fazer uma licitação, através da Lei Federal n° 8666/93 para contratar a Eletra para fabricação de novos trólebus, pq a Himalaia não tem condições de mantê-los.

    Até na Metra o sistema aereo necessita de reformas no trecho São Mateus-Piraporinha, creio que farão isso qdo inaugurar o trecho Piraporinha-Jabaquara.

    Jair, a CMTC usava uma tecnologia que era adequada àquela época, por isso que não tinha panes, sendo que esta se encontra defasada nos dias atuais.

    1. Paulo Gil disse:

      Sr. Felipe Alves, boa noite

      O Sr. mesmo explicou corretamente como tudo funciona, ou melhor como não funciona.

      Eu só uso uma metáfora.

      Para “funcionar” desta forma, só pode ser por causa das Cabeças Jurássicas na istração.

      Pois se muitas pessoas sabem como fazer direito, somente uma “Cabeça Jurássica”
      pode fazer tudo errado.

      Todo o seu comentário é exemplar, mas o caso da CMTC retrata tudo com muiiita
      pedagogia.

      Mas a realidade é uma só, as coisas neste pais não funcionam é de propósito,seguindo aquele velho ditado milenar – Criar Dificuldade para Vender Facilidade, só isso.

      Grato
      PAulo Gil

  5. Felipe Alves disse:

    Agora entendi o que vc quis dizer. a istração publica é bem cabeça jurassica, como te disse falta vontade politica por parte de empresarios e do Poder Publico.

  6. Felipe Alves disse:

    Agradeço pelos elogios ao comentario que fiz e muito obrigado pela oportunidade de estar comentando. Sabia que de acordo com a pesquisa feita pela FMUSP, morrem 8 pessoas por dia decorrente de poluição, sendo 70% de veiculos a disel. Isso decorre dos nossos governantes “cabeças jurassicas” e empresarios que neles faltam vontade politica em se investir em transportes não poluentes como disse acima. Uma coisa: se eu fosse prefeito de sp faria um investimento pesado em meio ambiente.

  7. samara disse:

    oie eu gostaria de saber aonde esta as fotos tiradas no dia de fazer a diferença???!

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